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Post 1 Inserido por | Comentário: | |||||
De: Ribeirão Preto SP Email: Contacto |
Olá! Como já viram o meu nome, pertenço a família Aleixo, filho de Geraldo Aleixoda Silva Passos e Julieta Savioli Passos, sou neto de Joaquim Aleixo da Silva Passos e Francisca Silva. Fiquei feliz de saber que a nossa família tem uma árvore genealógica! Porém, faltou o nome do meu pai e de alguns irmãos dele e seus descendentes, mas mesmo assim fiquei feliz em saber da existência deste registro dos nossos ancestrais.
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De: Caraguatatuba Email: Contacto |
Alguém pode me responder se eu for a Brodowski eu encontrarei ainda essa família Tostes Sant'Anna?
So estive em Batatais e Brodosqui em 1952 e tenho poucas lembranças...mas gostaria de conhece-los Abraco, Roseliane
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De: SãoPaulo Email: Contacto |
Que linda homenagem. Sou esposa do Hugo Strada Sant Anna, filho do Sebastião e Antônia Strada. Tive uma linda filha chamada Vanessa e um filho chamado Hugo.
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De: Sao Paulo Email: Contacto |
olá eu sou a Vera ..número 6 da árvore genealógica, sou casada com o Hugo Strada Sant Anna . Eu não tive só o Hugo de filho.. tem também a vanessa Sant'Anna , minha caçula. Pode acrescentar o nome dela nesta linda homenagem familiar? Um grande beijo. Adorei o seu trabalho..
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Post 5 Inserido por | Comentário: | |||||
De: São Paulo Email: Contacto |
Prezado Sr. Ruilce,
Não pertenço a nenhuma das famílias dessa árvore, mas há um entrelaçamento interessante e vou relatar: A D. Aruca (Adelaide) tinha irmãs que não aparecem, uma delas morreu alguns dias após o parto e quando o Sr. Antonio chegou com a notícia, D. Aruca disse que já sabia, porque a irmã tinha ido despedir-se dela, Aruca, que também tinha tido um de seus filhos por naqueles dias. A outra irmã era Laudelina Tostes Sant'Anna que trabalhava no banco e morava em São Paulo. Tinham como amiga uma portuguesa de longos cabelos loiros e olhos verde-ervilha, minhota e teimosa. Essa portuguesa casou-se com um negro Zacharias José dos Santos (Mogi das Cruzes) e tiveram 4 filhos. Quando a caçula contava 6 anos ficou órfã de mãe também porque o pai já havia falecido há 3 anos. Foram acolhidos por D. Aruca, pelo menos as meninas maiores serviam para ajudar na casa; Maria com 13 anos, Thereza com 12 e Luzia (minha mãe...aí que eu entro na história) com 6 anos vivia solta e esquecida no pomar. Minha mãe aos 10 anos entrava na biblioteca e lia tudo que lhe caía nas mãos de Primo Basílio a todos os clássicos possíveis. Quando contava 17 ou 18 anos foi para São Paulo morar com a madrinha, d. Laudelina, que havia cuidado com muito esmero da educação da afilhada, enviando-lhe caixas de livros de acordo com a idade. D. Laudelina era solteira, passou por um desgosto de amor....após ter a casa montada, o noivo casou-se com outra (pelo menos foi esta a história que sempre ouvi). Dela guardo a foto, com muito carinho, se tiverem interesse posso disponibilizar cópia. Conheci a Watfa, uma vez fomos ao apartamento dela em São Paulo e como eu era criança tive que jantar na cozinha...costumes rígidos da época. O Berrus, o Sarkis e a Lígia só conheci de nome e das histórias...que povoaram a minha mente durante a infância. Podia "ver" as mangueiras do pomar carregadas, as trocas no colégio de merenda que minha mãe muito danada fazia: mangas bourbon bem escolhidas por goiabada com queijo ou suculentas maçãs argentinas. Abraço a todos, agradeço por ter lido meu relato. Roseliane Saleme
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